Por vezes sou demasiado tolo, não me apercebo do que à minha volta se encontra. Tudo tem a ver com essa fragrância que usas, consigo deduzir eu, num dos poucos momentos lúcidos a que a tua ausência me presenteou.
Ralado por ter encontrado esse papel dobrado dentro da sutileza das últimas frases a que me dedicaste quando nem vivalma se encontrava no horizonte.
Tal enigma chegou a mim codificado, interrogo-me sobre as minhas credenciais para o ler correctamente. Encontrando promessas de paixão as minhas faces ruborizam-se e a mente apressa-se a nega-lo.
Será que esse pedaço de celulose contém verdadeiramente o que desejo ouvir no meu subconsciente, ou apenas é um truque maldoso, deliberado e perpetrado pelos meus olhos que anseiam responder ao apelo do músculo dentro do peito?
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Quero-te
Quero-te junto àquela árvore ouvindo os meus pensamentos depositados ano após ano desde criança. Quero-te presente deitada ao meu lado neste quaternário que pisamos a desfrutar do silêncio de uma pradaria na noite de solstício de Verão.
Quero-te a correr comigo nas dunas protegidas em frente a um por do sol deslumbrante no horizonte. Quero-te ver a ultrapassar obstáculos com a minha ajuda até ao principio da ria.
Quero-te dar aquele presente incontestavelmente importante que necessitas para seres vista durante a ausência do sol. Quero partilhar contigo a minha música favorita.
Adoro as nossa (des)aventuras
Amo-te com todo o meu coração minha querida... bicicleta.. :D
Quero-te a correr comigo nas dunas protegidas em frente a um por do sol deslumbrante no horizonte. Quero-te ver a ultrapassar obstáculos com a minha ajuda até ao principio da ria.
Quero-te dar aquele presente incontestavelmente importante que necessitas para seres vista durante a ausência do sol. Quero partilhar contigo a minha música favorita.
Adoro as nossa (des)aventuras
Amo-te com todo o meu coração minha querida... bicicleta.. :D
domingo, 9 de janeiro de 2011
Correndo
Sinto-me numa maratona, começada há quase um ano. O ritmo sem eu reparar foi aumentanto consideravelmente nos últimos meses, foi subindo a velocidade até alcançar este compasso frenético em que apenas foi quebrado pelos dias de natal.
Estabelecendo finalmente planos para uma vida, há muito procrastinados pelo meu subconsciente, encontram-se agora presentes em cada decisão que eu tomo no dia-a-dia.
Sinto que não posso parar para pensar, sob pena de me afastar do derradeiro o objectivo como já aconteceu no passado. Tem sido provavelmente a razão que levou à diminuição substancial das partilhas de idiotíces escritas neste blog.
Só me resta tentar acalmar o ritmo, ter tempo para pensar um pouco e ir assimilando a possibilidade de este ser o meu último ano em terras de Santa Joana
Estabelecendo finalmente planos para uma vida, há muito procrastinados pelo meu subconsciente, encontram-se agora presentes em cada decisão que eu tomo no dia-a-dia.
Sinto que não posso parar para pensar, sob pena de me afastar do derradeiro o objectivo como já aconteceu no passado. Tem sido provavelmente a razão que levou à diminuição substancial das partilhas de idiotíces escritas neste blog.
Só me resta tentar acalmar o ritmo, ter tempo para pensar um pouco e ir assimilando a possibilidade de este ser o meu último ano em terras de Santa Joana
Never lovers
I find myself in such a terrible anger! This little childish girls have been under my skin and seting roots in my stupid mind for months now, no matter what efforts i've been doing to change this amazingly upseting reality.
I wanna LEAVE, SCREAM, never see one of this nails craved into my naive heart, never seen those smiles that are just a enormous mask covering their fears and disbelieve in another human beeing.
Every single day I have to live with the dead possibilities of sharing and conquering the once most pure heart that my fingers had the possibility to touch.
Those possibilities that I have been constructing in my decent mind will never become a reality, I know this now. So much of me in them, so much that I have lost from all of this, how can I take it back?
I wonder if I ever will think that all of this is worth a posibility of owning one's heart
I wanna LEAVE, SCREAM, never see one of this nails craved into my naive heart, never seen those smiles that are just a enormous mask covering their fears and disbelieve in another human beeing.
Every single day I have to live with the dead possibilities of sharing and conquering the once most pure heart that my fingers had the possibility to touch.
Those possibilities that I have been constructing in my decent mind will never become a reality, I know this now. So much of me in them, so much that I have lost from all of this, how can I take it back?
I wonder if I ever will think that all of this is worth a posibility of owning one's heart
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