quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Boa Noticia!

O cónego de Castelo de Vide, Portalegre, afirmou que os cristãos que votem "sim" no referendo de 11 de Fevereiro serão alvo de
"excomunhão automática".

o Panfleto distribuido na missa dizia:
"os cristãos que votarem 'sim' incorrem numa excomunhão e os que se abstiverem de votar cometem um pecado morta l gravíssimo que os irá impedir de participar na missa. "


e o padre referiu que o próximo estará a caminho e dirá:
"O próximo vai dizer que legalmente, quem fizer aborto não poderá ter um e nterro religioso", declarou o padre.

Vamos todos mandar cartas aos nossos conegos a dizer:

"EU VOU VOTAR SIM"

Assim poderá acontecer como em espanha, que houve uma maré de pedidos de excomunhão voluntária, tão grande que a igreija começou a recusa-los com medo de ficar sem fiéis. Quando as pessoas perceberem que a igreja em sí, é só uma instituição que não serve para nada vai ser o paraíso na terra.

Aborto

Acho que depois do que se têm passado nos últimos tempos, eu devo ser a última pessoa a prenunciar-me neste assunto. Mas não posso deixar de o fazer, embora isto tudo parece-me absurdo.
Não curto as "freiras e padres" deste portugal a dizer coisas extremamente estúpidas.
Este referendo não serve para aprovar o aborto, nem para o icentivar, apenas para "despenalizar", ou seja não prender mulheres.
Não se vai obrigar a NINGUÉM que contra a sua vontade faça um aborto. Sei que não é um conceito muito frequente na Igreja católica, por isso é que vemos os padres todos preocupados e a fazer campanhas politicas nas igrejas, que supostamente são sagradas, e eles são o seu guardião. Vemos por estes tempos, o seu guardião a profanar a "casa de deus".
Cada um vai ser livre de escolher, se quer ou não fazer, será uma escolha do CASAL.
Não da mulher, mas sim, do CASAL.
Para mim é sim ao aborto e mais nada, quanto à cena do e às 10semanas e 1dia. Meus senhores se andares a 51km/h numa zona de 50km/h és multado. E para aqueles "Padres portugueses", parem com a merda da inquisição, que já não estamos no século 17!