segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Berilo

Puro cristal, tantas impurezas que tu tens aos meus olhos. Essas que te tornavam belo e colorido. Tanto trabalhei, lutei e aprendi contigo. Tantas esperanças que depositava em ti desde o inicio. Bastou uma parva brincadeira para conseguires deixar-me de pé a atrás contigo, questionar tudo o que fiz contigo e o que te disse.

Piada parva que conseguiste criar com a tua mente, essa mente que anteriormente tinha em grande consideração. Conseguiste com isso levar a minha própria mente a questionar-se sobre a capacidade que eu tenho de perdoar e esqueçer traições.

Nunca esperei encontrar-me nesta situação contigo caro cristal, tão aberto e tão verdadeiro brilhavas aos meus olhos, neste momento é torna-se dificil olhar-te e falar-te como se fosse um dia qualquer. Sinto-me traído por ti caro amigo, consigo deixar qualquer um entrar no meu cículo de confiança, no entanto é bastante difícil para mim depois de alguém perder a liberdade de estar nesse círculo, voltar a ganha-la.

Sei que foi algo parvo, no entanto, não o é visto no meu coração como tal.

Granito

Ó belo e majestoso batólito feito de magma arrefecendo lentamente ao longo de tantos milhares de anos. É tal é a paciência que tiveste para conseguir adoptar esta forma que te invejo profundamente essa capacidade todos os santos dias.

Forte, pesada, agarrada à terra como não outro. Tu és um verdadeiro exemplo de preserverança. No entanto, o tempo deixa a sua marca, apareces perante mim, como essas tantas diaclases que metes dó! Como pudeste transformar-te nesta bela monstruosidade que se arrasta pelos montes, deixando cair pedaços erodidos de ti no último inverno? Cada ano que passa pareces-te menos contigo e mais como as pequenas areias que toda a gente dispoe nos seus jardins a imitar praias cheias no verão de toalhas coloridas.

Algumas dessas diaclases encontram-se agora preenchidas, verifico agora ao olhar mais atentamente, mas sabes tão bem quanto eu que com o janeiro que se aproxima isso vai ser tudo levado pelas águas que irão sair dos teus olhos. Tão agarrado ao chão te encontrava, vejo-te agora ao lado de um precepicio pronto para cair a qualquer momento sem nada para te apoiar ou te segurar.

Tenho medo por ti, alma solitária no meio desse monte, preso dentro da tua mente. Entre a caída e a solidão, qual irás escolher? Eu escolho certamente sentar-me aí ao teu lado e chorar a tua triste sina, tentando magicar um milagre para ti.

Skunk Anansie - My Love Will Fall

Roads

So many roads before my eyes. Choosing the right one, It's really a tricky question at this point in time. It makes me wonder if I really wanted to come this way, and now with no more time I find my self stuck in this dirt road. I know that no matter road I pick, I'll get hurt, dirty and tired. So, which ought I pick?

Simple paths can set lifes in the most different ways. How can one chose so lightly, the whole future of so many lifes? How can one be trusted that decision? What if that one picks the wrong one?

Can others opinion help at this time? Or is too late to even care about this stupid, odly picking? You've never been a sucker for philosophic enquires. Why do you keep yourself in this stupid state of mind? So many missed calls you have in this mind-mobilephone that you have up your head. Why do you keep insisting in blocking everyone in?

Just choose the damm road! I'm here to help you! :P