terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Castelinho

"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" a fantabulástica frase desse grande escritor, mas o que acontece depois? Será que o homem fica contente com o resultado da sua obra? É orgulho sempre que é sentido por parte do criador?

Terá obrigatoriamente de ser sentido orgulho face a essa conclusão? Teremos mesmo de sentir orgulho quando nos encontramos face a situações semelhantes?

Terei eu orgulho no meu país? Acaba por ser extremamente estúpido o orgulho cego que encontro em certas pessoas face ao seu país, por outro lado, é igualmente estúpido o rancor e o pessimismo que se vive nas cabeças de outros concidadãos.

Tenho orgulho em certas situações no nosso país, assim como existem outras em que desejaria apagar o belo escudo de Portugal do meu passaporte, se bem que estas últimas só surjam na minha cabeça quando encontro episódios de estupidez futebolística. Seria estúpido ter orgulho apenas por ter, se eu tivesse nascido do outro lado do douro teria orgulho em Espanha?

Acabo por concluir com os meus botões que não é motivo de orgulho ser português, assim como não é nenhum demérito o ser.

Avózinha e o bebé

Em Espanha

Empréstimos bancários difíceis

Medo de filhos