Os refluxos ácidos, as noites sem dormir, a constante pressão de ter de fazer qualquer coisa, pois o tempo esta a contar, as coisas têm de ser memorizadas, decoradas e até cabuladas. Toda a gente anda desenfreada a correr para algum patamar físico ou de conheçimento que até ha pouco tempo era inalcançavel.
Deveria estar a Stressar completamente, com a situação ca em casa, onde um dos meus colegas esta para sair de casa, e vamos ter de arranajar outro rapidamente, tenho de fazer mais duas caderias para ficar bem comigo mesmo e fazer muitas mais coisas... Organizar cenas e tal, mas neste momento estou numa fase Off, não sei..
Sinto-me na Transição, aquele silêncio antes da batalha, que não é de estar tudo bem, é de estar toda a gente com medo da batalha. Sinto a próxima batalha (BATALHA!!!) no meu rosto de tal perto que está consegue aquecer as maçãs do meu rosto.
E agora viro-me para as estrelas para me relembrar o que faço aqui e mais uma vez encontro nelas aquelas caras conheçidas que sempre me icentivaram e continuarão a empurar-me cada vez mais para o desconhecido e me obrigarão a desbravar novas fronteiras.. E infelizmente irei de fazer diplomacia com os Povos Vândalos que vêm de Sul, mais os Visigodos que me empurram de Norte. Enfim, tenho 3semnas de lutas que culminarão em pelo menos 3Batalhas, batalhas essas que só sei o resultado meses depois, mas isso não me impede de seguir o meu caminho e vence-las! Vencerei estas, sabendo que mais me esperam daqui a 6meses. Enfrentariei esses meus aqui-inimigos, Eu próprio e a minha capacidade de Inércia. Esses dois grandes aliados que se juntaram numa demanda contra mim e os meus Objectivos.
Enfrentar-me-ão, e se pensam que vêm lutar e ja têm as favas contadas, é melhor pedir explicações de Matemática, pois eu posso cair, mas não serei muito fácil de derrubar. Tenho raízes como um carvalho, e a minha força de vontade é como o vento, por vezes uma suave brisa, mas neste momento encontra-se como um Tornado.
Amanhã, Será amanhã que os solados começam a posicionar-se, começo com desvantagem, mas tenho um trunfo. Trunfo esse que é aplidado com o mesmo nome que os meus pais me puseram, e cuja cara reflecte a mesma imagem que o meu rosto num verão sentado naquele sobreiro a olhar para o vale, onde aquele riacho corre por entre lameiros.
