terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A Árvore de...


Vejo-me de fronte à majestosa Senhora do mais belo monte de coisas puterfactas que só podem ter sido origninárias das mais potentes partes do físico humano, claramente o que é aqui descrito é o que designado por cérebro mais coloquialmente.

A ti, tudo o que te é apresentado diante dos olhos é apenas uma pequena parte do que verdadeiramente existe, tudo o que te dizem que és capaz de efectuar é apenas uma pequeníssima parte do que realizarás por iniciativa própria.

Não caias no erro de acreditar em velhos de Lisboa, mestres no mau augúrio, tu tens as capacidades, a disponibilidade e não dispões da visão-curta dessas tartarugas de pensamento para deixares uma valente marca nessa parede de tijolos feitos com argila pobremente condensada.

Todos os frutos dessa árvore são uma célebre lembrança de tudo aquilo que a árvore consumiu para se tornar o que é, o que foi e o que alguma vez será. Quanto daquilo que absorvemos permanece connosco e qual será a quantidade, objectivamente falando que transmitimos para os outros seres?

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