quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

armas, brasão de


Pedaços de prata chovem das minhas mãos, caindo no chão numa ordem perfeitamente não aleatória. Conto-os, estão colocados em grupos de cinco, somando-se num total de um quarto de cem. Envolverei-os em cinco gotas da mais pura safira dispostos como os pontos cardeais, juntando a maior no centro dos quatro pontos. Edificarei uma cidade, feita com apenas sete casas fortes medievais ao redor desta riqueza recém encontrada e farei das suas calçadas uma mistura de rubis. Dois ramos de oliveira serão colhidos ao por do sol para envolver esta minha cidade. Por fim, duas fitas encontro no meu bolso, absolutamente necessárias para a junção de todo o conjunto.

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