terça-feira, 9 de janeiro de 2007

Anjo disfarçado de Demónio


Qual foi o meu choque perante a confissão do Demónio em que ele era um sujeito com asas uma aureola e boas intenções? Nos primeiros meses não acreditada no que tinha ouvido da boca do afamado sujeito. Não queria acreditar, era impossível, como era aquilo tudo verdade? Isso levaria a uma reanálise de todos os dados disponíveis para ver a realidade do meu Mundo até aquele momento.


Aquela pessoa que se julgava ser o máximo dos desertores, que tinha abandonado o Céu para formar um movimento contra tudo aquilo que se julga que é bom e digno. Afinal não passava de um agente infliltrado. Um agente que ao tentar adevertir as pessoas para os erros era, e é, erradamente confundido como um DEMÓNIO.


Quero gritar aos sete ventos o que se passou, o que é aquela pessoa na realidade, mas a consciência impede-mo. O que me foi dito em confissão só às minhas almas direi. Mas mesmo assim ao ver que todos os dias ele é alvo dos mais vis golpes, o meu coração aperta-se e tenta libertar a verdade do seu interior.

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