sábado, 11 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Cortiça
Analisado em profundidade, penso que é, não por ter apontado determinadas coisas que tenha reagido dessa forma, embora elas me tenham deixado não num lugar muito bom. Acho que foi simplesmente o facto de não sentir da tua parte o empenho que eu acharia que um amigo deveria ter para com outro, sentir a falta desse velho sentimento de apoio que sempre senti por pessoas gémeas de ti.
Sem o saberes, desfizeste imensas barreiras psicólogicas que tinha ergido de mim para os outros e sem saberes puseste-as a nú e brincaste com isso. Sentir que tudo o que te alguma vez te pedi, os favores que te cobrei, tudo o que falhei contigo sempre relembrado, fez-me questionar se tinha em ti um apoio.
Por isso mete-me confusão ter coisas que te pedir, pedir-te favores, deixar-me a nú contigo, porque tenho medo de falhar novamente, fazer merda e voltar a sentir o que sinto.
Não sentir da tua parte esse apoio fez-me bastante inseguro e com medo de tudo o que partilhasse. Sei que é uma estupidez uma idiotíce, mas foi o que senti. Quem me dera que não se tivesse passado contigo para poder desabafar contigo.
Dou imenso valor quando me chateias, quando me fodes a cabeça, só preciso de sentir que estás lá para mim.
Eu serei sempre mais reservado, sempre fui assim, até ao momento em que me fazem perguntas..
Sem o saberes, desfizeste imensas barreiras psicólogicas que tinha ergido de mim para os outros e sem saberes puseste-as a nú e brincaste com isso. Sentir que tudo o que te alguma vez te pedi, os favores que te cobrei, tudo o que falhei contigo sempre relembrado, fez-me questionar se tinha em ti um apoio.
Por isso mete-me confusão ter coisas que te pedir, pedir-te favores, deixar-me a nú contigo, porque tenho medo de falhar novamente, fazer merda e voltar a sentir o que sinto.
Não sentir da tua parte esse apoio fez-me bastante inseguro e com medo de tudo o que partilhasse. Sei que é uma estupidez uma idiotíce, mas foi o que senti. Quem me dera que não se tivesse passado contigo para poder desabafar contigo.
Dou imenso valor quando me chateias, quando me fodes a cabeça, só preciso de sentir que estás lá para mim.
Eu serei sempre mais reservado, sempre fui assim, até ao momento em que me fazem perguntas..
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Latitudes
Ursa maior, quanta falta fizeste no horizonte daquilo que deslumbro da minha janela. Meridiano encontro-me agora mais próximo de ti do que os 8 graus a que costumo distar de ti durante a maior parte do ano. Região mais seca, mais quente, mais acolhedora do que a cidade dos canais que eu adoro.
Agora sinto a vontade de simplesmente me perder por esses prados repletos de pequenos marcadores biológicos de boa vizinhança e de sustentabilidade ambiental por este lados, contrariamente ao que muitos continuam a defender.
Há em mim uma enorme vontade de revisitar o meu próprio rio e a sua foz, interrogando-me o que a secura do verão a terá tornado, quero aproveitar antes que o seu término chegue até aos nossos dias. Ansioso me encontro pelo regresso dos meus cavaleiros, que simplesmente voltem das suas cruzadas por cidades não tão desconhecidas dos meus sapatos. Ânsia de uma boa conversa, de um terrivelmente mau jogo de bilhar num bar extremamente comum.
Férias quanta falta me fizestes durante estes últimos tempos!
Agora sinto a vontade de simplesmente me perder por esses prados repletos de pequenos marcadores biológicos de boa vizinhança e de sustentabilidade ambiental por este lados, contrariamente ao que muitos continuam a defender.
Há em mim uma enorme vontade de revisitar o meu próprio rio e a sua foz, interrogando-me o que a secura do verão a terá tornado, quero aproveitar antes que o seu término chegue até aos nossos dias. Ansioso me encontro pelo regresso dos meus cavaleiros, que simplesmente voltem das suas cruzadas por cidades não tão desconhecidas dos meus sapatos. Ânsia de uma boa conversa, de um terrivelmente mau jogo de bilhar num bar extremamente comum.
Férias quanta falta me fizestes durante estes últimos tempos!
Culpa
Cultivam campos eternos desse sentimento por esse mundo fora, tentando controlar, manipular acções, pensamentos do mais comum dos seres. É dificilmente ignorado, é um poderoso sentimento, podendo ser um motivador, torna-se também facilmente um pano que tolda o nosso julgamento e raciocínios.
Depois das sementes lançadas é extremamente árduo livrar-mo-nos delas, pode-se aprender a atenuar os seus efeitos com confiança em nós e nos que nos rodeiam. Basta de tantas tentativas de controlo, fora com o "status quo". Depois de todas as lições tiradas das experiências é agora o tempo de olhar em frente! Sem quaisquer recriminações, sem as comuns sensações de falhanço cultivadas por expectativas dos outros ou próprias.
Tempo para ser analisado racionalmente tudo o que terá e será feito pelo conjunto e o balanço final saltará à vista de todos quanto o desejem ver. Este conselho fica para todos os cultivadores da culpa alheia, "Olhai primeiro para o próprio umbigo, tentando tirar ilações do nevoeiro das vossas atitudes e apenas posteriormente dignarem-se a pensar se merecem analisar trabalho estranho."
Confiança meus senhores, e vós próprios e no vosso trabalho!
Depois das sementes lançadas é extremamente árduo livrar-mo-nos delas, pode-se aprender a atenuar os seus efeitos com confiança em nós e nos que nos rodeiam. Basta de tantas tentativas de controlo, fora com o "status quo". Depois de todas as lições tiradas das experiências é agora o tempo de olhar em frente! Sem quaisquer recriminações, sem as comuns sensações de falhanço cultivadas por expectativas dos outros ou próprias.
Tempo para ser analisado racionalmente tudo o que terá e será feito pelo conjunto e o balanço final saltará à vista de todos quanto o desejem ver. Este conselho fica para todos os cultivadores da culpa alheia, "Olhai primeiro para o próprio umbigo, tentando tirar ilações do nevoeiro das vossas atitudes e apenas posteriormente dignarem-se a pensar se merecem analisar trabalho estranho."
Confiança meus senhores, e vós próprios e no vosso trabalho!
Apoio
Apoio emocional, financeiro, físico, tantas são as formas de apoio que recebemos dos nossos pares. Tantas são as formas de nos sentirmos suportados, fortalecidos e são em igual número as formas que temos de nos desiludirmos com determinadas pessoas.
Nos momentos difíceis das nossas vidas conseguimos distinguir os que se importam verdadeiramente, daqueles que são meramente acessórios na nossa vida, que provavelmente nunca mais iremos contactar. Um dos mais valiosos conselhos que vos posso dar é que tenteis o mais cedo possível angariar instrumentos que possibilitem a distinção entre estes dois tipos de pessoas que vão preencher a vossa vida, este conjunto de normas irão ajudar-vos nas desilusões e na detecção, permitindo assim aplicar todo o vosso tempo nas pessoas que valem mesmo a pena. Em todos os momentos maus há algo que aprender e apreender. Após esse estudo necessário, muito é alterado, o panorama das pessoas que saem e entram pode ser completamente modificado.
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