Pedaços de momentos no tempo perdidos, que permanecem congelados numa pasta à espera de serem revisitados com um duplo clique de um rato qualquer mecânico.
Existem por vontade expressa e assertiva de um dedo de um fotógrafo, parasitam as emoções dos observadores do evento, alimentam-se dos mais puros sentimentos e usam-se dessa ligação porca para se tentarem imortalizar.
Amadas por poucos, odiados por muitos e cobiçadas por várias pessoas.
Saudosismo, tristeza, indiferença, alegria, paixão, amor, tantos são os sentimentos coleccionados e por elas transmitidos. Para sempre farão parte da nossa vida...
1 comentário:
Eu cobiço-as mas tu não mas dás.
E o meu rato não é mecânico.
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