Saloir Moon ou Navegante da Lua,
Aqueles desenhos animados da nossa infância, “…pelo poder da lua vou castigar-te….”, Muito infantil, ou uma obra de arte?
Esta série é a Irmã pobre do Dragoon Ball ou do Evangelion?
Terá uma História da Manga por trás? Será apenas e somente uma experiência falhada, sem nada por trás?
Nada disso, esta série da manga não é em nada inferior às suas congéneres.
Nela, principalmente na última série, onde são focados diversos Tabus e reconhece-se a mensagem que os autores tentam passar, e que era ignorada completamente por nós em Crianças.
Essa mensagem é simplesmente, que uma pessoa não é completamente má, nem completamente boa, as pessoas não são a preto e branco, há um enorme cinzento pelo meio. Uma pessoa apelidada de má, tem também um pouco de caridoso no seu interior, e uma pessoa por mais pura que seja tem sempre algo de maligno no seu coração.
Temos de viver com os defeitos dos outros e tentar apagar os nossos, aprender com os erros, e juntamente com os erros e as experiências que vamos tendo ao longo da viva crescer e melhorar, pois esse é o único caminho possível a seguir.
Não ter medo de viver, vive e cresce.
“Be Happy”, “Live and let live”
3k
1 comentário:
Como o tempo é pouco, mas a vontade de comunicar é alguma, quero deixar os meus parabéns e um reparo. Os parabéns são devidos à capacidade do blogger em procurar algo mais do que aspectos fenoménicos na Manga. Ela é multifacetada e os otaku também devem sê-lo. No entanto, é minha opinião que a série Sailor Moon é mesmo uma parente pobre de qualquer coisa. É possível que a tradução portuguesa tenha pervertido (como sempre alguma da mensagem da série, mas não deixa de se fazer a apologia de estereótipos femininos (apaixonar-se, casar e ter filhos, por exemplo). Por outro lado, as atitudes de algumas, se não todas as personagens são muito pouco explicáveis e irrealistas (Porque é que a Joana largou o voleibol, ou porque é que a Ami decidiria largar o seu sonho de ser médica para ser dona de casa apenas para agradar a outros, etc). Apesar de existir criatividade gráfica e de argumentos, não se pode deixar de notar um certo arrastar nas histórias até às partes finais, ou um excessivo protagonismo de algumas personagens (Bunny, Shimiuza, Gonçalo).
Como já disse, o tempo é pouco, mas penso que ficam aqui alguns pontos essenciais do que pretendo dizer.
E obrigado por esta oportunidade!
Sayonara!
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